3 Pesamentos Produtivos e 1 Pergunta
Bom dia! Geosh aqui! O artigo de hoje é sobre ficar mais esperto!
Antes de começar o artigo, preciso explicar o que quero dizer com o termo pensamento produtivo.
Um pensamento produtivo é um mapa que retrata bem a realidade.
Se você se esforçar pra entender o artigo de hoje, isso vai te ajudar a conseguir resultados em todas as áreas da sua vida.
Primeiro, vou te explicar de maneira simples o que é um mapa de realidade. Você vai aprender uma coisa muito interessante!
Esse primeiro pensamento é um conceito de PNL (programação neurolinguística) e é também o primeiro pensamento produtivo desse artigo.
Vamos viajar um pouco! Quando você olha para essa menina, o que você vê, sente, imagina?
Você pode achar que ela é uma menina atraente ou não, pode sentir que ela parece uma pessoa agradável ou antipática, que gostou ou não dos brincos dela. Podemos também supor que ela está em forma, tem entre 20 e 30 anos, é asiática ou tem descendência oriental. Se você for dermatologista, poderia supor que ela cuida bem da pele.
Olha só quanta informação nós conseguimos observar de acordo com o nosso mapa.
Fomos capazes de vê-la, imaginar coisas sobre ela, até de uma maneira emocional! Se bobear você pode até imaginar ela dando uma piscadinha, hehe!
Mas se você for bastante nerd ou um Sherlock Holmes nato, talvez tenha notado que na verdade essa foto foi feita de um modelo em 3D, ou seja, essa foto não é uma foto real.
Olha só quanta informação nós somos capazes de mapear sobre uma pessoa que nem necessariamente existe. Podemos até julgá-la, amá-la ou odiá-la de acordo com os nossos mapas.
Nós começamos olhando a foto de uma menina. A medida que aprimoramos nosso mapa com as informações e conhecimento que foram chegando, nós pensamos em várias coisas e no fim nos demos conta de que a menina nem era real.
Se nós aprofundarmos ainda mais, perceberemos que não estamos olhando sequer para a foto, estamos olhando para pixels (quadradinhos) em uma tela digital que representam essa foto.
Por isso dizem que a ignorância é uma benção, hehe! Mas a gente não precisa ir tão fundo assim também, né?
O mapa não é o território quer dizer que aquilo que a gente acredita ser a realidade, nada mais é do que a nossa percepção da realidade. O mapa que nós mesmos fizemos do mundo. Nossas crenças, conclusões, opiniões, preconceitos?, chances de sucesso e fracasso, tudo!
Este mapa influencia de maneira direta a facilidade com que conseguimos as coisas e até onde podemos chegar.
O fato de não conseguirmos ver de fato a realidade (apenas criamos mapas) faz com que cada pessoa tenha um mapa próprio. Cada um percebe o mundo de uma maneira independente e tão independente que isso nos torna bastante peculiares =)
Algumas pessoas também associam esse mapa ao que elas são, ou seja, elas colocam o ego delas na jogada. E o ego, meu amigo, gosta de ganhar e odeia mudanças.
Portanto, ir contra o mapa de algumas pessoas, na cabeça delas, é ir contra elas.
Elas defendem as idéias delas como se fossem elas mesmas e não como se fossem o que são de fato: idéias, livres pra ir e vir. Então, questionar as coisas que elas acreditam, as ofendem. Algumas apelam mesmo, aposto que você já presenciou algo assim =)
Nós estamos no mundo para evoluirmos dia após dia, parte disso, é evoluirmos também nosso mapa, nossa percepção da realidade. Para isso, precisamos ser flexíveis e abertos à novas idéias!
Suponhamos que no futuro o nível do mar suba e submerja as lindas praias do Brasil e do mundo. Seria infinitamente triste, sim! Mas iríamos ter que mudar os mapas todos, né?
Esse é um pensamento interessante! Por que raios você tem que continuar acreditando em uma coisa no seu mapa, seja ela o que for, se a única coisa que não muda é o fato de que tudo está sempre mudando?
Estamos em 2013, certo? Em 2013, existem estudos científicos do mais alto nível científico que vão de encontro com aquilo que se pregou como a alimentação correta desde 1960, deixando no chinelo esse conhecimento desatualizado.
Porém, temos pessoas que atualizaram os seus mapas e temos pessoas que ainda estão com os mapas de 1960. Temos pessoas, organizações e governos inteiros vivendo agora no mesmo mundo com os dois paradigmas!
Na minha opinião atual, sempre temos que bater aquilo que sabemos com o que surge de mais novo, seja em estudos científicos, hipóteses que ganham força, movimentos e demandas por parte das pessoas.
O mais importante pra mim não é ser o defensor de uma verdade imutável, mas ser aquele que procura aprimorar o próprio mapa de realidade acima até do próprio ego.
A verdade é uma busca constante. Foi assim que nós criamos um mapa que se aproxima bastante da realidade e trás resultados fenomenais, embora não seja um mapa definitivo, ele está sempre se atualizando e se lapidando.
Você é sempre livre pra pensar: “ah, melhor largar isso prum lado e voltar a comer meu pãozinho com refri e ver TV!”. Bom, essa alternativa você já tinha, você sempre teve!
As coisas que chegam até você, seja por um artigo que fizemos a respeito de um estudo ou pelas orientações de 1960, essas orientações não são leis. Elas não são mandamentos.
Elas são simplesmente informações que você pode pegar e utilizar na sua vida como achar que deve, claro, sempre com bom senso e responsabilidade.